O medo é uma criação feita por nós. Se fizéssemos um inquérito para saber do que é que as pessoas têm medo, iríamos obter uma lista enorme de diferentes medos e pavores: medo de ficar fechado num elevador minúsculo, medo das aranhas (coitadas…), medo do escuro, medo das alturas (este eu tenho… ainda), medo dum balão a rebentar… medo de ficar sem o emprego… medo de falar em público… entre muitos, muitos outros.
Aquilo que causa pavor a alguém, pode não causar ao vizinho do lado, porque aquilo que nós tememos é uma criação nossa, individual. Poderá ser algo que carregamos de uma vida passada, mas uma coisa é certa: se é algo que se expressa dentro de nós nesta vida, então é porque temos mesmo de lidar com isso, encarar de frente e superar. Foi algo que “criámos” em tempo dentro de nós. Temos que decidir que queremos nos libertar desse “algo” que nos causa tanto desconforto, às vezes até pânico, para que possamos prosseguir com a peça da vida para a frente.
Não é em vão que aquilo que nos causa medo venha parar às nossas mãos com frequência, funcionando, muitas vezes, senão todas, como oportunidades de aprendizagem! E, quando isso acontece, ou encaramos a situação, ou acabamos por fugir dela a sete pés… para que o ciclo volte a repetir-se mais tarde… até decidirmos enfrentar o medo de frente!
Por vezes nem interessa muito saber a origem desse medo. Se isso for útil para a superá-lo, tudo bem. Mas se isso servir para nos tornarmos ainda mais vítimas e alimentarmos o ego, então é melhor nem saber!
Todos os medos são criações nossas. Nós somos criadores da nossa própria realidade (seja esta onde estamos agora inseridos, seja aquela que criámos noutras vidas), tal como disse no último post. Está nas nossas mãos libertarmo-nos do medo e da dor que nos atormenta.
Os medos são, muitas vezes, já uma acumulação duma enorme carga emocional que reside e cresce dentro de nós, dia após dia (como a frustração, vergonha, falta de amor-próprio e de auto-estima, entre outros), e que precisa de ser transmutada, para que a “mochila” fique mais leve. Senão continuaremos a viver condicionados!
Cada um é como É, tem que se Aceitar como tal, gostar de Si dessa forma, não se importar com aquilo que os outros possam pensar ou dizer de Si e expressar-se tal como É, sem “mas” e “ses”, libertando-se do controlo externo e mergulhando no Amor interno!
Aquilo que causa pavor a alguém, pode não causar ao vizinho do lado, porque aquilo que nós tememos é uma criação nossa, individual. Poderá ser algo que carregamos de uma vida passada, mas uma coisa é certa: se é algo que se expressa dentro de nós nesta vida, então é porque temos mesmo de lidar com isso, encarar de frente e superar. Foi algo que “criámos” em tempo dentro de nós. Temos que decidir que queremos nos libertar desse “algo” que nos causa tanto desconforto, às vezes até pânico, para que possamos prosseguir com a peça da vida para a frente.
Não é em vão que aquilo que nos causa medo venha parar às nossas mãos com frequência, funcionando, muitas vezes, senão todas, como oportunidades de aprendizagem! E, quando isso acontece, ou encaramos a situação, ou acabamos por fugir dela a sete pés… para que o ciclo volte a repetir-se mais tarde… até decidirmos enfrentar o medo de frente!
Por vezes nem interessa muito saber a origem desse medo. Se isso for útil para a superá-lo, tudo bem. Mas se isso servir para nos tornarmos ainda mais vítimas e alimentarmos o ego, então é melhor nem saber!
Todos os medos são criações nossas. Nós somos criadores da nossa própria realidade (seja esta onde estamos agora inseridos, seja aquela que criámos noutras vidas), tal como disse no último post. Está nas nossas mãos libertarmo-nos do medo e da dor que nos atormenta.
Os medos são, muitas vezes, já uma acumulação duma enorme carga emocional que reside e cresce dentro de nós, dia após dia (como a frustração, vergonha, falta de amor-próprio e de auto-estima, entre outros), e que precisa de ser transmutada, para que a “mochila” fique mais leve. Senão continuaremos a viver condicionados!
Cada um é como É, tem que se Aceitar como tal, gostar de Si dessa forma, não se importar com aquilo que os outros possam pensar ou dizer de Si e expressar-se tal como É, sem “mas” e “ses”, libertando-se do controlo externo e mergulhando no Amor interno!
Comentários
Ainda hoje pensei em 2 dos meus medos, o de conduzir e o do som dos balões a rebentarem, não me importa saber de onde vem, decido que não os quero mais e lá vou co-criar para me livrar disto...é que temos mesmo mais que fazer! :D
Como sempre salpicas os dias de Luz intensa, profunda e dourada
Bjos
Até lá desejo que as festas de anos não sejam em arranha-céus de 70 andares... Ufa! :D
Beijocas no teu lindo coração brilhante.
Pois é, medo temos todos, eu também luto contra os meus. Tenho medo do mar no entanto fui fazer um cruzeiro. Se calhar fiz junto com o teu pai...:) Concordo só em parte naquilo que escreves porque não são só os humanos que têm medo; os animais também sentem o medo e no entanto não têm a noção que são eles que os criam.
Percebi a tua mensagem em relação aos Homens mas acho que os nossos medos também são condicionados pelos outros.
Muitos beijinhos para ti e para os teus
Verdinha
P.S. Podes dar-me o nome da árvore que plantei ? Anda está no vaso mas em breve irei plantá-la em plena terra. Como está a tua ?
espero que desta seja de vez...
os meus emdos, são tantos ou nenhuns, porque quando eles chegam eu encho-me de repetir? Eles não deixam Eles não deixam... que isso aocnteça e, ergo o rosto e sigo meu cmainho ...sentindo que o medo é algo com que se consegue lidar, mesmo que nos cause medo...ele acabará por se ir.
um abraço apertadinho e um beijinho, e aos principezinhos e Miguel, também da laura..
A árvore chama-se Catalpa. É nativo-americana. Espero que cresça bastante. A minha continua a crescer.
Beijinhos grandes,
Rita
Beijinhos de Paz no teu coração,
Rita
por medo deixamos de viver, e pensar que muitos medos são-nos criados pelos nossos pais, que bom que abriste os comentários
beijinhos
Passei, reparei que voltaste a abrir os comentários e deixo-te um grande beijinho, assim daqueles fofinhos! :)
Alva
Eu tenho medo sim,de várias coisas:De alturas,nunca fui capaz NEM NUNCA serei de andar de avião,tenho um medo, ou pavor, sei lá, de centopeias(revisto sempre a casa para ter a certeza que não há nenhuma),tenho medo de cães,e tenho MUITO medo ao sofrimento...
E sinto-me condicionada sim, apesar do esforço que faço para me libertar não adianta nadica de nada porque o medo é bem mais forte que eu...
Adoro ler-te...E, como eu gostava de acreditar como tu...
Beijinhos menina Linda...
Multiolhares*, Estrelinha* e Maria Soledade*.
Obrigada pela vossa terna passagem... Estiveram, estão e estarão sempre no meu coração... :)
Beijinhos repletos de luzinhas mágicas,
Ritinha
Eu achei teu blog por acaso...apertei o botão "próximo blog" no meu e caí aqui.
Gostei do texto no título do blog e dessa postagem, acredito que terei coisas boas pra ler aqui.
Abraços, se cuide!
O coração nunca tem medo de guardar as pessoas de quem gostamos. Por isso sabes que tens sempre um lugar no meu:))
Passamos a vida a fugir dos medos. Eu continuo a enfrentar o medo, não de guiar mas sim de alguém que me venha atingir. É algo que está fora do alcance de qualquer um. E se o continuo a ter é porque foi isso que aconteceu ao meu pai há 46 anos atrás. Perdi um dos Seres que mais me amou e essa falta é uma ferida aberta. Não somos educados para a morte repentina, aceitamo-la apenas numa idade muito avançada. Mas era o tempo dele, talvez, quero acreditar assim.
Já tive outros medos, impostos por pessoas com outros horizontes, mas esses já os eliminei. E já escrevi um texto há tempos acerca do teu último parágrafo. Para estarmos em paz com o mundo temos de estar em paz com o que somos e eu acho que o meu blogue é o espelho disso mesmo.
Beijinho muito azul no teu coração (*)
estamos bem obrigada e desejo que o mesmo aconteça por aí em casa.
Apesar de pouco tempo aqui andar na net fiquei contente de ver a caixa de comentários aberta juntamente com post's de ensinamento e coragem.
É preciso muita coragem dento de nós para vencermos os medos que nós criamos...de facto eu tenho medo de crocodilos e do homem e porquê?
Um e outro criados por mim...pela vida.
Caminho na vida com calma e sensatez e isso mantém aquilo que temo a uma distância confortável para que consiga enfrentar os mesmos...não me atirando para a "boca do lobo" nem fugindo ou voltando as costas a...
Gostei de te ler.
Beijinhos com carinho de n/ para v/
Eu não sei se sou assim ou de
outra forma, porém curto os
meus medos, quiçá, pavores...
Graças a estes sentimentos eu
tenho sido forte o suficiente
para seguir os meus próprios
passos.
silvioafonso.
.
Quero convidá-la para conhecer o meu espaço, me seguir e eu a você também. É o JORNAL AFOGANDO O GANSO/ http://afogandooganso.blogspot.com.
Estou, junto com a Fundação RIbeiro, promovendo um sorteio de 20 livros e para participar deve ser um seguidor ativo e participativo.
Você deseja essas três coisas me seguir, ser seguida e participar do sorteio?
Lhe aguardo então.
Abraços.
@GuararemaMatos
Andamos tdos numa nave louca, não? :)
Um beijo sem medo,
Lucy
Que bom visitar-te.
Sabes, neste Verão passado venci o medo dos palcos! :) Dancei...
Foi um momento mágico... indiscritivelmente libertador. O tempo parou, e foi rápido e lento e dançou comigo!
Um dia que estejamos juntas, tenho de te mostrar as fotos.
Beijo e grande abraço quente e apertado com suavidade, brilho no olhar e sorriso no rosto.