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Mensagens

A mostrar mensagens de setembro, 2009

O Perdão é a Ponte...

"Quando cada um de nós assume a responsabilidade de remover, com o Perdão, os obstáculos que se colocam à presença do Amor, o que experimentamos é a Paz, Alegria e Felicidade que estão para lá da nossa imaginação. O Perdão é a ponte para Deus (Grande Fonte), para o Amor e para a Felicidade. É a ponte que nos permite dizer adeus à culpa, censura e vergonha. Ensina-nos que o Amor é a libertação do medo. O Perdão limpa o ar e purifica o coração e a alma. Põe-nos em contacto com tudo o que é sagrado. Através do Perdão, estabelecemos ligação com o que está para lá da nossa imaginação e do nosso total entendimento. Permite-nos estar em paz com o mistério da vida. Cria a oportunidade para fazermos aquilo que viemos cá fazer: ENSINAR APENAS O AMOR, POIS É ISSO QUE NÓS SOMOS. " (excerto do livro “Perdoar” de Gerald G. Jampolsky) Adoro esta passagem deste livro de Gerald G. Jampolsky. Sim, nós somos Amor… Por isso, só poderemos mesmo ensinar Amor. Reencontremo-lo dentro

Criando expectativas...

«Entusiasmado com a ideia de ver o castelo, o cavaleiro arrastou a sua ruidosa estrutura metálica ainda com mais rapidez. Chegou ao topo da colina absolutamente sem fôlego. Com efeito, diante dele elevava-se um castelo que bloqueava todo o caminho. O cavaleiro confessou a Esquilo e a Rebecca que estava decepcionado. Tinha imaginado uma estrutura muito elegante. Em vez disso, o Castelo do Silêncio assemelhava-se exactamente a qualquer outro castelo da região. Rebecca riu-se e disse: - Quando aprenderes a aceitar em vez de imaginar, terás menos decepções.» (excerto do livro “O Cavaleiro da Armadura Enferrujada” de Robert Fisher) Muitas das decepções por que vamos passando ao longo do nosso trajecto neste magnífico planeta, devem-se ao facto de estarmos sempre à espera de qualquer coisa. Idealizamos algo na nossa mente, construímos situações futuras, esperamos determinados tipos de comportamentos vindos dos outros e, quando nada «corre» da forma como tínhamos imaginado, ficamos profund

A Luz continuará a brilhar

Meus queridos leitores, Este blog deixou, a partir de hoje, de ter comentários e passou a ser um blog só de leitura. Já o era para alguns… É algo em que andava a reflectir, há já algum tempo e, neste fim-de-semana, o “click” final surgiu e a decisão foi tomada. O meu blog serviu, serve e continuará a servir, para dar a conhecer, a quem quiser ler, evidentemente, o meu crescimento, os meus desafios, a minha evolução, as minhas emoções e aventuras,… como ser de luz que sou, como «anjo» que sou aqui na Terra, envergando a condição de ser humano. Aliás, somos todos! Muitos é que ainda não perceberam, não aceitaram e não compreenderam isso. A sua altura chegará, certamente. Respeito todos. Nunca tive nem tenho a pretensão de «ensinar» nada a ninguém, porque todos os ensinamentos residem já dentro de cada um de nós. Aqui (re)lembra-se apenas aquilo que já sabemos… mas que, na maioria das vezes, não fazemos. Os ensinamentos estão cá dentro, só que, muitas vezes, não fazemos o download p

Sinais da Mãe Terra

(foto de Angel of Light) Já que falei em vaquinhas no post anterior, resolvi escrever umas breves palavras sobre a carne que os humanos continuam a consumir aos quilos. Uma vida saudável é fruto, além de outros factores, de uma alimentação equilibrada e sã. Isto não é novidade para ninguém, creio eu. Mas será que comer carne provinda de um animal que passou por um sofrimento horrível na altura da matança é bom para o nosso organismo? É carne morta! Nunca pensaram que, toda a carne que consomem, todos os dias, está carregada de vibrações negativas? Pois bem, meus queridos, tudo aquilo porque o animal “passou” a nível de sensações negativas é transferido e assimilado pelo nosso organismo. Todas as doenças debilitantes dos dias de hoje existem em grande parte porque nós poluímos o nosso organismo com alimentos não saudáveis, alimentos que deixam resíduos ácidos nas nossas células, nos nossos órgãos e tecidos, como a carne, peixe, farinhas, álcool, café, açucares, entre outros. Perdemos